01 fevereiro 2011

Espírito do natal (capítulo da Kiss Me)

A Kiss Me, salvo seja, era uma das raras leitoras do que eu escrevia numa anterior vida bloguística e, mesmo assim, assume ler-me neste registo, ora eu admiro sempre estas pessoas que, conhecendo a craveira intelectual da minha obra passada, condescendem em ler-me aqui, fosse isto coisa de pouca monta, a Kiss Me, salvo seja, ainda escreve coisas que eu gosto de ler, com aquele toque de charme lá naquelas linhas que parece que falam de coisas simples, e notem que eu gosto pouco de blogs de mulheres, lá pelos lados do Beijo na Boca, um clássico.

Kiss Me, salvo seja, guardei-lhe Hemingway, um dos livros que mais gostei do autor e que lhe encaixa a si na perfeição. "O Jardim do Éden".

3 comentários:

  1. Obrigada pelas palavras, Pipoco, e pela sugestão. Já cá canta a encomenda do livro. O Pipoco manda, eu leio.

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  2. anónima benfiquista1.2.11

    Rejubilemos pois, não ser o Pipoco Tabasco a "mandar".

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  3. A referência ao "Jardim de Éden" fez-me lembrar o passado.

    (acendendo um cigarro)

    Certa vez conheci uma rapariga chamada Eva. Parecia perfeita, nas primeiras semanas. Ás primeiras contrariedades mudou, deixando cair a máscara e revelando insegurança, psicose e calculismo. Afinal era apenas isso, uma mulher. Nunca mais a comi depois disso. Para quê chatices.

    (olhando a janela)

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