A Kiss Me, salvo seja, era uma das raras leitoras do que eu escrevia numa anterior vida bloguística e, mesmo assim, assume ler-me neste registo, ora eu admiro sempre estas pessoas que, conhecendo a craveira intelectual da minha obra passada, condescendem em ler-me aqui, fosse isto coisa de pouca monta, a Kiss Me, salvo seja, ainda escreve coisas que eu gosto de ler, com aquele toque de charme lá naquelas linhas que parece que falam de coisas simples, e notem que eu gosto pouco de blogs de mulheres, lá pelos lados do Beijo na Boca, um clássico.
Kiss Me, salvo seja, guardei-lhe Hemingway, um dos livros que mais gostei do autor e que lhe encaixa a si na perfeição. "O Jardim do Éden".
Obrigada pelas palavras, Pipoco, e pela sugestão. Já cá canta a encomenda do livro. O Pipoco manda, eu leio.
ResponderEliminarRejubilemos pois, não ser o Pipoco Tabasco a "mandar".
ResponderEliminarA referência ao "Jardim de Éden" fez-me lembrar o passado.
ResponderEliminar(acendendo um cigarro)
Certa vez conheci uma rapariga chamada Eva. Parecia perfeita, nas primeiras semanas. Ás primeiras contrariedades mudou, deixando cair a máscara e revelando insegurança, psicose e calculismo. Afinal era apenas isso, uma mulher. Nunca mais a comi depois disso. Para quê chatices.
(olhando a janela)